Introdução – A energia mãe por trás de tudo
Tudo que existe vibra. Tudo que vibra emite energia. E toda a energia que sustenta a vida neste planeta vem, direta ou indiretamente, de uma única fonte: o Sol.
O curioso é que, embora a energia solar seja a centelha vital do mundo biológico, nós—os seres mais “inteligentes”—optamos por consumi-la na forma mais degradada.
Comemos animais que comem plantas que, por sua vez, se alimentam da luz solar.
Estamos a três níveis de distância da fonte original.
Por que nos afastamos tanto?
E por que há histórias sagradas sobre santos e mestres que viveram apenas de luz, ar ou espírito?
Este post mergulha nesse mistério esquecido.
A cadeia da energia: do Sol até nosso prato
A energia vital viaja em cadeia. Observe:
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O Sol emite fótons, que são absorvidos pelas folhas das plantas.
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As plantas convertem essa luz em energia química através da fotossíntese, armazenando-a como ATP em suas células.
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Um herbívoro, como a vaca, consome essa planta e armazena a energia em forma de gorduras, proteínas e açúcares.
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Finalmente, o ser humano consome a carne da vaca e absorve a energia que restou—em sua forma mais densa e processada.
Assim vivemos:
Consumindo reflexos da luz original.
Por que não nos nutrimos diretamente do Sol, do Ar ou do Éter?
A resposta exige olhar para dentro.
Será que já soubemos fazer isso… e esquecemos?
Textos antigos de várias culturas falam de humanos que transcenderam o alimento físico:
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O profeta Elias, segundo a Bíblia, caminhou 40 dias com a força de uma única refeição divina (1 Reis 19:8).
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Jesus jejuou 40 dias e disse: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4:4).
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Na Índia, há relatos de yogis que vivem anos sem comer, absorvendo energia prânica.
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Alguns santos cristãos praticaram a inédia, sendo sustentados apenas pela Graça divina.
Mito? Ou um saber esquecido?
É possível “desbloquear” essa conexão com a Fonte?
Muitos acreditam que sim. A habilidade de absorver energia do Sol, do ar ou do éter faz parte do nosso projeto original. Um projeto que foi adormecido por séculos de materialismo e desconexão.
O corpo humano possui centros energéticos (chakras, glândulas) capazes de captar energia sutil e luminosa, mas esses canais estão bloqueados por:
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Dietas modernas e alimentos mortos.
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Estímulos mentais excessivos e falta de silêncio.
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Medo do invisível.
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Dúvida e esquecimento espiritual.
A sabedoria antiga dizia: a luz é alimento.
Hoje, a ciência já estuda os biofótons: partículas de luz emitidas pelas células vivas.
Se prepararmos nossos corpos e consciências… talvez possamos nos lembrar como absorver a luz.
Lembrando quem fomos, ativando quem ainda somos
Esse não é um chamado para deixar de comer, mas para lembrar que nosso corpo é uma ponte entre o mundo visível e o invisível.
Talvez os santos e mestres não fossem exceções…
Mas sinais vivos do que ainda podemos ser.
Conclusão – Estamos prontos para receber direto do Sol?
Vivemos um tempo de reconexão. Muitas almas sentem o chamado para purificar-se, não apenas fisicamente, mas espiritualmente.
Não apenas por saúde… mas por comunhão com a Fonte.
Se o homem pode viver de pão…
ele também pode aprender a viver de luz.
A pergunta real é:
Quanto desejamos lembrar?
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