Quando o Fogo Me Ouviu e o Prato Não Faltou: Dois Sinais no Caminho do Discípulo

 

1. O fogo que olhou para trás
Voltando do trabalho, fui desviado por incêndios florestais perto dos Florida Keys. Peguei a longa estrada Sound Road. À minha esquerda, vi fumaça, árvores em chamas e um helicóptero lançando água sobre o fogo.

Levantei meus olhos ao céu e orei por chuva. Mas algo queimou dentro de mim: a fé. Lembrei da autoridade que nos foi dada em nome de Jesus. Baixei o vidro do carro, estendi minha mão para o fogo e declarei com força:

"Em nome de Jesus, o Filho do Altíssimo, e pelo Seu sangue sagrado, eu te ordeno que pares e deixes de destruir."

Senti algo estranho: como se o fogo tivesse ouvido e entendido. Enquanto eu me afastava, sentia que ainda estava sendo observado.

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2. O prato que não faltou na mesa de Deus
No dia 4 de maio, meu aniversário, minha esposa preparou um flan. Como sempre, corto a primeira porção e a consagro a Deus. Só havia dois pratos de papel—um para mim e outro para ela.

Coloquei a porção de Deus em silêncio, à frente de um lugar vazio, como convidando-o para a mesa.

Então, o inesperado: minha esposa serviu um prato e me deu outro. Mas... já tinha usado um. Como havia dois de novo?

Fiquei sem palavras.
—“Como isso é possível?”
Ela não sabia. Mas eu entendi.

Como nos pães e peixes multiplicados, o céu me dizia:

“Se Me deres o primeiro, nunca faltará o teu.”

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Reflexão final
Os elementos ouvem. O Espírito multiplica. Tanto o fogo quanto o prato testemunharam. E agora eu sei: até a natureza escuta quando falamos com fé no nome de Jesus.