Friday, May 2, 2025

A Frequência Perdida: O Misterioso Desvio da Música para Longe do Universo

 

A Frequência Perdida: O Misterioso Desvio da Música para Longe do Universo"


Introdução

Desde a antiguidade, a música foi vista não apenas como arte, mas como uma ciência sagrada. Os gregos antigos acreditavam que as harmonias curavam a alma, e tradições orientais usavam o som para alinhar os chakras do corpo. Mas algo mudou no século XX. A frequência padrão da afinação musical foi modificada. E muitos acreditam que isso não foi por acaso.

E se a música moderna já não vibrasse em harmonia com a criação, mas numa frequência artificial projetada para desconectar-nos da natureza divina?

Antes dos 440 Hz: Um Passado em Harmonia com o Cosmos

Durante séculos, instrumentos eram afinados próximos a 432 Hz, chamada de "frequência de Deus", tom do universo ou batida da Terra. Essa frequência está ligada à proporção áurea e à geometria sagrada. Leonardo da Vinci, Pitágoras e manuscritos antigos já revelavam essa sintonia com o cosmos.

Giuseppe Verdi, compositor famoso, defendia os 432 Hz por sua suavidade e efeito curativo. Mas essa proposta foi rejeitada… e substituída.

A Imposição dos 440 Hz: Coincidência ou Controle Mental?

Em 1939, o Instituto Britânico de Normas, junto com influências da elite industrial-militar como J.P. Morgan e os Rothschild, promoveu a afinação padrão de 440 Hz, oficializada pela ISO em 1955.

Pesquisadores afirmam que Joseph Goebbels, ministro nazista da propaganda, apoiava essa afinação por induzir ansiedade, tensão e submissão nas massas.

432 Hz e a Harmonia Universal Esquecida

Estudos de cimática mostram que 432 Hz produz padrões harmônicos, similares a mandalas, enquanto 440 Hz gera imagens caóticas. 432 Hz também se alinha aos ritmos naturais dos planetas, da água e do corpo humano.

Seria esse desvio uma manobra para nos desconectar da essência divina?

A Conspiração Sonora: Programação Mental e Desalinhamento Espiritual

A mudança de frequência teria permitido:

  • Desconexão emocional da música verdadeira

  • Alterações no ritmo cardíaco e nas ondas cerebrais

  • Redução da sensibilidade espiritual

  • Controle de massa por ressonância dissonante

Frequências como 432 Hz e os tons Solfeggio (396 Hz, 528 Hz, 639 Hz) seriam capazes de curar, despertar e reconectar com o Criador.

Tesla e o Código 369

Nikola Tesla dizia que os números 3, 6 e 9 eram as chaves do universo. Eles aparecem na escala Solfeggio, como 396 Hz e 639 Hz — frequências místicas excluídas da música moderna. Coincidência?

Conclusão: Revolução Musical ou Renascimento Espiritual?

Hoje, músicos e buscadores estão voltando à afinação de 432 Hz. Meditações e músicas nesse tom estão ressurgindo como um idioma sagrado.

E se bastasse afinar a vida na frequência correta para mudar tudo?

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