I. A Cidade na Montanha: Onde a Terra Toca o Céu
Eu vivia numa cidade construída no alto de uma montanha, um lugar que parecia existir entre dois mundos. Ali convivíamos com uma raça pequena, inteligente, habilidosa, avançada—mas marcada por um antigo conflito com a humanidade.
Eles buscavam reconciliação.
Buscavam cura.
Buscavam libertação de uma dívida espiritual.
II. A Pequena Raça: Guardiões de uma Ferida Ancestral
Pequenos no corpo, grandes na alma.
Na simbologia, povos assim representam:
-
memórias kármicas
-
humanidade fragmentada
-
dívidas espirituais não resolvidas
Eles falavam com o líder humano no vale, pedindo paz, perdão e restauração.
III. A Queda e a Grade: O Abismo Debaixo da Alma
Nas alturas, eu consertava uma janela — símbolo de visão espiritual.
De repente, a grade caiu sobre mim e me prendeu entre dois muros, suspenso no vazio.
Era a imagem perfeita da alma humana:
quer ver a verdade,
mas teme cair,
presa entre medo e esperança.
E foi aí que algo extraordinário aconteceu.
IV. O Ancião dos Dias: O Criador Se Revela
Senti uma presença atrás de mim.
Um gigante.
Um ancião de rosto bondoso, barba branca, túnica antiga, irradiando sabedoria e paz.
Perguntei:
“Quem és tu? Qual o teu nome?”
E Ele respondeu:
“Chamam-me o Criador.”
V. Intercessão: Meu Espírito Fala por Dois Povos
Diante do Criador, senti a necessidade de interceder.
Falei pela pequena raça, por suas dores, por seu conflito ancestral.
Depois incluí a mim mesmo.
E ao líder humano.
E a todos que precisavam de perdão.
Tornei-me ponte entre mundos.
Um mediador espiritual.
Como se minha alma já tivesse feito isso antes.
VI. Quando o Criador se Moveu, Algo em Mim se Libertou
Quando o Criador começou a ir em direção ao líder humano, lembrei:
Eu ainda estava preso.
Pedi ajuda.
E então aconteceu:
Uma força invisível me levantou.
Sem mãos, sem toque—mas real.
Fui libertado de forma espiritual.
VII. O Despertar: Oração e Gratidão
Acordei orando, agradecendo pelo sonho, pela presença e pela libertação.
Não foi um sonho comum.
Foi um aviso, um lembrete divino:
Não estamos sozinhos.
VIII. Conclusão: Quando a Alma Sobe a Montanha
A mensagem do sonho era clara:
-
Feridas antigas pedem cura
-
Povos espirituais buscam reconciliação
-
Às vezes somos mediadores sem perceber
-
E o Criador sempre escuta
Vi o Seu rosto.
Senti o Seu auxílio.
Experimentei Sua libertação.
E escrevo isto para jamais esquecer:
Mesmo quando estamos presos entre muros e medo…
O Criador sempre abre um caminho lá de cima.
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